segunda-feira, 10 de abril de 2017


2 comentários:

  1. Este livro é minha terapia. Um mergulho em mim mesmo, e uma investigação para saber, há mar? O amor existe? Se sim, o que é o amor. Ou melhor, o que é o amor pra mim. Seria a falta dele a fonte da minha eterna insatisfação comigo mesmo? Seria possível eu viver no mar?
    Este livro também é, portanto, a Nada Gloriosa História dos Meus Fracassos, que ninguém quer ler. Mas que adoro escrever e releio releio, cada vez tentando ouvir dali, o que eu gostaria de dizer a mim mesmo, ou o que eu gostaria de gritar no meio da rua.
    Sempre fui uma criança esquisita. Ou pelo menos me senti assim. Faz parte da minha natureza duvidar de tudo. Existe natureza humana? As pessoas tem natureza? O que é o caráter. Enfim. Quando mergulhei na poesia, ela sempre teve um sentido romântico, depois eu fiz mergulhos mais profundos, buscando mesmo o Sentido. Quando depois visitei as Humanidades, acabei tentando agir Além do Bem e do Mal. Mas eu nem sei se entendi esse livro.
    Aí eu vou escrevendo. Principalmente quando não estou bem. Nessa escrita, o Caos e a Água, como símbolo do primeiro, sempre foi um tema muito imporante. Por isso gostei de mostrar esse instântaneo da minha produção com esse título.

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  2. “Aquele que tem pensamentos grandiosos quase sempre comete erros grandiosos.”

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