quinta-feira, 28 de maio de 2015

Carolina

Ainda vivo naqueles dias
Aqui, estou morto.

Eles comem a nossa poeira
E nós, de que nos alimentamos?

Nossa história é tão bonita
Que chega a ser triste
Mesmo antes de sabermos o final.

Te gosto tanto que estremeço de várias coisas.

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